terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Atividade 1 (para 3ª série)

http://www.slideshare.net/sociologianocivitatis/atividade-1-relaes-sociais-e-identidade?utm_source=ss&utm_medium=upload&utm_campaign=quick-view

domingo, 14 de outubro de 2012

Indústria cultural e diversidade no Brasil

Continuação da apresentação feita para as turma da 3ª série.
Bom estudo.

http://www.slideshare.net/sociologianocivitatis/ind-cult-e-diversidade-no-brasil

Apresentação - Cultura, mídia e poder

Caros estudantes, essa apresentação serve de apoio ao estudo para as turmas da 2ª série, mas também para a 3ª. Bom estudo.

http://www.slideshare.net/sociologianocivitatis/cultura-mdia-e-poder


terça-feira, 12 de junho de 2012

Quem são seus heróis?

Texto interessante produzido pela OPEE

terça-feira, 3 de abril de 2012

segunda-feira, 19 de março de 2012

Mais um poema

Curti esse cara



ESTAÇÕES NO MOMENTO DO VIVER
Não sou uma única estação,
Todas as estações convivem em mim.
Não sou os outros,
Os outros me ajudaram a ser assim.
Não estou no passado,
O passado vive em mim. Eu adoro jardim em flor,O
jardim em flor é
cultivado dentro de mim.Eu sou argila nas mãos do Criador,O
amor na criação me
modelou assim.Eu gosto de fazer experiências,As
experiências hoje são vivências
sem fim. Sou único e diferentemente
igual,Sou alteridade igualmente
diferente.Sou a grandeza de pequenas
decisões,Sou a orientação dada por essas
decisões.Sou caneta e
papel,Sou texto em contínua atualização. Sou
pergunta que questiona e
interpela,Sou busca incansável de resposta.Sou lições
de vida
assimiladas,Sou desejo sedento do novo.Sou estrada já traçada,Sou
caminho
que se faz com motivação criativa de alcançar.(Canísio Mayer)

Um poema para reflexão

Caros estudantes,
eis um poema que li semana passada e achei muito interessante.

POSSIBILIDADES E SONHO
Apaga-se uma lamparina, mas não o calor da chama.
Inibi-se um momento, mas não o sonho.
Reprime-se uma iniciativa, mas não a criatividade.
Abafa-se uma manifestação, mas não a coragem.

Apaga-se um registro, mas não a memória.
Inibi-se uma expectativa, mas não o futuro.
Reprime-se uma experiência, mas não o desejo.
Abafa-se uma vontade, mas não o brilho.

Apaga-se uma pintura, mas não a beleza.
Inibi-se uma noite, mas não o amanhecer.
Reprime-se um texto, mas não a poesia.
Abafa-se uma possibilidade, mas não a grandeza.

Apaga-se uma palavra, mas não a superação.
Inibe-se um sentimento, mas não a surpresa.
Reprime-se um conhecimento, mas não a sabedoria.
Abafa-se uma intenção, mas não o amor do coração.
(Canísio Mayer)

segunda-feira, 12 de março de 2012

Viver bem



Caros estudantes,
eis um texto muito interessante sobre o sentido de viver. É uma boa oportunidade de reflexão sobre nossas escolhas. Talvez sirva de apoio para alguns.

Boa semana.
Prof. Paulo

domingo, 19 de junho de 2011

Anotações capítulo 6

LIBERDADE, PROPRIEDADE, FRATERNIDADE

Tópicos principais:

· Identificar a propriedade privada como um dos pilares da sociedade contemporânea;

· Identificar os processos de socialização para a reprodução das relações sociais.

Vale lembrar:

Na comparação com as chamadas comunidades primitivas, alguns teóricos chegaram a distinguir a “propriedade coletiva” da “propriedade fruto do trabalho pessoal” e a “propriedade dos meios de produção”. Existem diferenças entre as casas, canoas, hortas (propriedade coletiva), armas, utensílios de caça e caseiros (fruto do trabalho pessoal) e a posse da terra e dos recursos naturais como um todo.

Apesar de não haver consenso, muitos filósofos iluministas refletiram sobre a importância da propriedade. Alguns diziam que só poderia haver liberdade se o direito à propriedade fosse garantido, outros defendem que a propriedade é fonte de injustiças e que, o homem só pode ser livre se for igual aos demais, como afirmou Jean-Jacques Rousseau.

A questão da socialização.

Socialização diz respeito ao processo em que o indivíduo aprende a ser membro da sua sociedade, assimilando suas regras e valores. Na socialização primária, temos a maneira pela qual o mundo é apresentado à criança nas interações com os adultos (pais, escola). Ao longo da vida ocorrem outras tantas socializações secundárias, como profissionais, religiosas, políticas, etc.

O problema é que as socializações estão relacionadas ao poder das instituições sociais e todas as relações de dominação nelas presentes. Como vimos, a linguagem, a família e a propriedade privada são instituições que exercem coerções sobre os indivíduos. Aprendemos a ser, a viver, a gostar diante de determinadas regras e imposições que nos parecem “normais”, “naturais”.

Não nos cabe julgar o direito à propriedade, mas entendê-la como forma de socialização. E como muitas vezes os processos de socialização servem aos interesses dominantes, a propriedade privada também é usada para justificar desigualdades, injustiças. Mais uma vez vamos pensar no Brasil: o Estado, os governos, a Justiça estão presentes da mesma maneira para todos os cidadãos? Não existem grupos poderosos que acabam por consolidar privilégios em detrimento de muitos? Pessoas de diferentes classes sociais possuem as mesmas oportunidades?