quarta-feira, 29 de maio de 2013
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (ECA) - possibilidades de debates
Eis a apresentação com algumas questões em torno do ECA.
http://www.slideshare.net/sociologianocivitatis/estatuto-da-criana-e-do-adolescente-22158208
http://www.slideshare.net/sociologianocivitatis/estatuto-da-criana-e-do-adolescente-22158208
quarta-feira, 20 de março de 2013
Apresentação feita em sala sobre instituições, coerção e liberdade.
Essa apresentação pode ser útil para retomar os conteúdos trabalhados em sala de aula.
Esquema de alguns capítulos do livro O Príncipe, de Maquiavel.
http://www.slideshare.net/sociologianocivitatis/maquiavel-o-prncipe-17429162
Não esqueçam que a leitura do livro é indispensável.
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
Atividade 1 (para 3ª série)
domingo, 14 de outubro de 2012
Indústria cultural e diversidade no Brasil
Bom estudo.
http://www.slideshare.net/sociologianocivitatis/ind-cult-e-diversidade-no-brasil
Apresentação - Cultura, mídia e poder
http://www.slideshare.net/sociologianocivitatis/cultura-mdia-e-poder
terça-feira, 12 de junho de 2012
terça-feira, 3 de abril de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
Mais um poema
ESTAÇÕES NO MOMENTO DO VIVER
jardim em flor é
cultivado dentro de mim.Eu sou argila nas mãos do Criador,O
amor na criação me
modelou assim.Eu gosto de fazer experiências,As
experiências hoje são vivências
sem fim. Sou único e diferentemente
igual,Sou alteridade igualmente
diferente.Sou a grandeza de pequenas
decisões,Sou a orientação dada por essas
decisões.Sou caneta e
papel,Sou texto em contínua atualização. Sou
pergunta que questiona e
interpela,Sou busca incansável de resposta.Sou lições
de vida
assimiladas,Sou desejo sedento do novo.Sou estrada já traçada,Sou
caminho
que se faz com motivação criativa de alcançar.(Canísio Mayer)
Um poema para reflexão
eis um poema que li semana passada e achei muito interessante.
POSSIBILIDADES E SONHO
Apaga-se uma lamparina, mas não o calor da chama.
Inibi-se um momento, mas não o sonho.
Reprime-se uma iniciativa, mas não a criatividade.
Abafa-se uma manifestação, mas não a coragem.
Apaga-se um registro, mas não a memória.
Inibi-se uma expectativa, mas não o futuro.
Reprime-se uma experiência, mas não o desejo.
Abafa-se uma vontade, mas não o brilho.
Apaga-se uma pintura, mas não a beleza.
Inibi-se uma noite, mas não o amanhecer.
Reprime-se um texto, mas não a poesia.
Abafa-se uma possibilidade, mas não a grandeza.
Apaga-se uma palavra, mas não a superação.
Inibe-se um sentimento, mas não a surpresa.
Reprime-se um conhecimento, mas não a sabedoria.
Abafa-se uma intenção, mas não o amor do coração.
(Canísio Mayer)
segunda-feira, 12 de março de 2012
domingo, 19 de junho de 2011
Anotações capítulo 6
Tópicos principais:
· Identificar a propriedade privada como um dos pilares da sociedade contemporânea;
· Identificar os processos de socialização para a reprodução das relações sociais.
Vale lembrar:
Na comparação com as chamadas comunidades primitivas, alguns teóricos chegaram a distinguir a “propriedade coletiva” da “propriedade fruto do trabalho pessoal” e a “propriedade dos meios de produção”. Existem diferenças entre as casas, canoas, hortas (propriedade coletiva), armas, utensílios de caça e caseiros (fruto do trabalho pessoal) e a posse da terra e dos recursos naturais como um todo.
Apesar de não haver consenso, muitos filósofos iluministas refletiram sobre a importância da propriedade. Alguns diziam que só poderia haver liberdade se o direito à propriedade fosse garantido, outros defendem que a propriedade é fonte de injustiças e que, o homem só pode ser livre se for igual aos demais, como afirmou Jean-Jacques Rousseau.
A questão da socialização.
Socialização diz respeito ao processo em que o indivíduo aprende a ser membro da sua sociedade, assimilando suas regras e valores. Na socialização primária, temos a maneira pela qual o mundo é apresentado à criança nas interações com os adultos (pais, escola). Ao longo da vida ocorrem outras tantas socializações secundárias, como profissionais, religiosas, políticas, etc.
O problema é que as socializações estão relacionadas ao poder das instituições sociais e todas as relações de dominação nelas presentes. Como vimos, a linguagem, a família e a propriedade privada são instituições que exercem coerções sobre os indivíduos. Aprendemos a ser, a viver, a gostar diante de determinadas regras e imposições que nos parecem “normais”, “naturais”.
Não nos cabe julgar o direito à propriedade, mas entendê-la como forma de socialização. E como muitas vezes os processos de socialização servem aos interesses dominantes, a propriedade privada também é usada para justificar desigualdades, injustiças. Mais uma vez vamos pensar no Brasil: o Estado, os governos, a Justiça estão presentes da mesma maneira para todos os cidadãos? Não existem grupos poderosos que acabam por consolidar privilégios em detrimento de muitos? Pessoas de diferentes classes sociais possuem as mesmas oportunidades?